
“Certa manhã experimentei um momento terrível. Tentei lembrar quantas vezes entre 1941 e 1988 eu havia chorado por um alemão ou por um japonês, por um norte-coreano ou por um norte-vietnamita, por um sandinista ou por um cubano. Não lembrei uma vez sequer. Então chorei, não por eles, mas por mim mesmo”.
Brennan Manning
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